sábado, 24 de março de 2012

Sempre.

No dia 21 de fevereiro, do ano de 2008, escrevi pra ela esse pequeno texto. Nunca imaginaria que depois de quatro anos tudo continuaria igual, mudando apenas os fatos de que a saudade já tivemos tempo de matar e, agora, além de amiga é minha namorada.


Como medir sua participação na minha vida?
Como medir o quanto você me proporcionou, ajudou, instruiu e compreendeu?
Como medir sua contribuição na minha personalidade, no meu caráter, no meu modo de entender as coisas, de entender o mundo, enfim em tudo?
Não há como. Não consigo medir. Mas sinto que aqui tem um pedaço de você. Vivo.
Por isso você me entende mais que qualquer outra pessoa.
Por isso somos tão diferentes e parecidos ao mesmo tempo.
Por isso a saudade é um pouco mais suportável.
Amo você minha amiga... Minha nêga véa... Sempre.



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