quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Nascimento
Aquele lance de amor a primeira vista... Nunca acreditei de verdade.
Continuo não acreditando.
Tá, vamos pensar um pouco. (telecurso, telecurso, telecurso... =D)
Você vê a pessoa, e brá! Se apaixona. Aí você beija ela.
E o beijo não é nada do que você esperava.
Na verdade, não é nada que te agrade.
Falando sério, foi uma porcaria.
E aí?
Cadê o amorzão agora? =D
Então, desmontei a lenda né? Rá.
Se fosse tão simples... Mas nem é.
Não sou eu quem vai conseguir explicar.
Posso tentar, afinal todo mundo tenta (Mas só o Brasil é Penta! Tá, parou a brincadeira ¬¬)
Então nas minhas longas análises madrugalísticas sobre o comportamento de nós homens neandertais... Cheguei a conclusão de que pra se sentir, um sentimento, verdadeiro, é preciso antes de tudo querer. É, querer mesmo. Ter vontade.
Quem não quer, não começa a gostar.
Aí você vai. Conhece. Se interessa. Beija (Dessa vez, vamos supor, o beijo foi satisfatório. Aê!).
Gosta. E quer gostar.
O que se desenrola a partir daí vai depender de um bilhão, seiscentas e quarenta e nove milhões e trezentas mil possibilidades.
Se a personalidade dela te convence e o que ela faz é pra te conquistar... Meu amigo...
Ce tá perdido.
Você quis gostar.
Agora aguenta. Pq o controle da situação, que você achava que tinha (hein espertão? HAHÁ), já foi pro espaço!
Agora, você pensa nela a todo momento.
E o querer continuar gostando só faz aumentar.
E lembrar do cheiro dela te deixa com mais saudade.
E de repente você se vê envolto em um sentimento, que você quis, mas que agora não é mais questão de vontade.
Ele está em você. Faz parte do seu pensamento.
E ela entra na sua vida e faz parte dela (Ela sim é esperta).
E você já não sabe separar o momento em que isso tudo se concretizou.
Pq simplesmente não houve UM momento.
Foram todos.
Todos aqueles vários momentos em que ela olhou bem nos seus olhos, e que só com o olhar ela te chamou de príncipe (soou clichê né?) e você simplesmente se desmontou por dentro.
Todos aqueles momentos em que ela simplesmente se aninhou no seu abraço, de forma que parece que ela foi feita pra encaixar bem ali.
Então.
É assim.
Assim que surge um sentimento.
Puro, simples, verdadeiro e forte.
Um sentimento que Deus abençoa. (Valeu Deus, você é o Cara!)
Sabe como eu descobri?
EU QUIS.
domingo, 19 de setembro de 2010
Ambiguidade.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
CINCO.
Anos... Não são dias. Ao fechamento serão cinco.
Da minha vida isso representa praticamente um quarto.
Da parte em que eu sou realmente consciente dos meus atos,
é nada menos que metade.
Com vocês. Todos os dias.
Brincando, dividindo, somando, vivendo, aprendendo.
Me ajudando, me repreendendo, me compreendendo.
Me mudando, sem dúvida.
Simplesmente não me reconheceria. E isso é o que mais agradeço.
Não suportaria ser ainda como antes.
Não sei ainda como será. Difícil com certeza. Mas o que não é?
Superamos tantas dificuldades juntos, não foi?
Momentos nos quais eu quase desisti.
Mas com vocês e por vocês... e por mim, continuei.
Aprendemos tanto quanto podíamos,
mas não só o necessário a nossa profissão, nosso futuro trabalho.
Aprendemos acima de tudo a amar, a aceitar, a ver no outro o melhor,
a superar as diferenças e unirmo-nos, sem nenhuma obrigatoriedade.
E agora neste final,
que não pretende de forma alguma sê-lo realmente,
nos vemos na estranha situação pela qual todos passam,
mas que nunca, nunca se torna comum.
Seguiremos. É inevitável.
Mas na certeza que os laços verdadeiros que aqui se formaram nunca se desfarão.
Agradecemos a vida e ao acaso por terem nos juntado nessa trajetória.
A vida está diante de nós.
Mas preciso antes que saibam.
Pelos verdadeiros momentos, por tudo.
Por terem me permitido lhes descobrir, mesmo que aos poucos.
Obrigado meus amigos. Mas muito obrigado mesmo! Eu amo vocês.
É agora. Então... Vamos lá!
domingo, 16 de maio de 2010
Continua...
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Ensaio sobre o relacionamento
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Perseverar
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Alguém me ensina a andar?
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Vírgula
"As vezes temos que esperar o momento certo. Mesmo que não pareça o certo."